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sábado, 2 de junho de 2012

Olhar doce, sorriso bobo, amor subentendido.

__Eu com minha mania de sorrisos, de olhares, 
de vozes e de cheiros.




"Faço tanta coisa
Pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
A espera arde sem me aquecer..."







Interessante essas coisas que a vida proporciona, como de um dia pro outro nos acharmos encantados por alguém, que poderia passar despercebido, mas passa levando tudo ao nosso redor. E de repente, as coisas tornam-se pretextos para optar por levar seus pensamentos até. E todas aquelas piegas canções de amor tomam sentido e se encaixam. Mas como superar a timidez, a insegurança e todas essas coisas que um encantamento traz? E essa vontade de dizer que te darei a mim e esse medo do não? E agora todas as evidências dizem que o "não" dificilmente acontecerá, que a recíproca do encantamento existe, que nossos olhares dizem muito mais do que jamais ousaremos falar, que existe cumplicidade, que a confiança cresce no seu tempo, que passeios mesmo quando curtos passam a acontecer para se ter por mais tempo o desfrute  do encantamento (ou para se tentar tomar a iniciativa), que podes vir até mim sem medo. 
Renda-se.


Vem, te faço um carinho, eu te toco mansinho,
te conto um segredo, te encho de beijo.
Depois vai descansar, outra forma não há.
Como eu te valorizo, eu te espero acordar.












"Então me ajude a segurar essa barra que é gostar de você..."