Já te esqueci. A culpa não foi minha.
Tu eras uma obra de arte, magnânima, e eu de súbito me envolvi em seus encantamentos. Afinal, eu, de sempre dizer sim, poderia negar-te algo?! Poderia olhar em tua face e dizer-te não?! Tu que me eras tão bom, tão prestativo, tão luz.
Tu eras uma obra de arte, magnânima, e eu de súbito me envolvi em seus encantamentos. Afinal, eu, de sempre dizer sim, poderia negar-te algo?! Poderia olhar em tua face e dizer-te não?! Tu que me eras tão bom, tão prestativo, tão luz.
E eu em meus erros, fui. Deixei-me levar em teus desvaneios. Fomos pausadamente conduzindo nossas mentes a encontros cada vez mais reiterados.
Mas o que me aconteceu que tu sumistes? Tu te fostes, assim, do nada. Sendo um meu pequeno princípe, talvez.
E do tempo, retornastes.
Esse teu tempo de ida e retorno foram suficiente para mostrar-me o quão efêmero deveriam ser realmente os nossos laços.
Então, sem palavras, sem saudades, digo-te que tu fostes porque assim o quis e voltastes porque assim o quis. Não indagastes nada à mim.
Ofereço-te, portanto, meu amigo, uma memória.
Apenas.
Nossa, mto lindo! Parabéns, gostei bastante. Ótimo jogo de palavras.
ResponderExcluirDiogopensamentos.blogspot.com
Obrigadinha =)
ResponderExcluirMuito lindo mesmo.
ResponderExcluir"Ofereço-te uma memória"
Curti. Não deixou ele feliz xD
Até a imagem foi muito bem escolhida direto do "Cliente da Meia-noite"
ResponderExcluirUsos das palavras muito bem feito
Eu já passei por essa situação :l
Cinthia
Me identifiquei muito. Até parece que é comigo...
ResponderExcluirLindas palavras
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